Friday 29 May 2009

O chorar.

E penso pensando nos atos de uma tal vida minha, de uma tal vida de tantos, e vejo como ela se vai perdendo, e vejo como ela se vai chorando - essa essência de todos. E eu que sou por mim mesma mais que chorar, já que sangro. Sangrando em gostas rubras - quase negras - por cada um, cada qual que já sofreu, cada qual que teve a vida surrupiada. E choro mais ainda, no sangrar que estacado foi, pelo sempre imaculado sorriso. Em uma certeza de felicidades em simples momentos, singelos e, dentre tantas vezes, infantis. 
Chorando em sangue, páro tudo com um sorriso. Sempre em jamais desistir, e simplesmente pensar, indo a quem mais precisa e além de mim.

1 comment:

Raisa. said...

ninguém deve pecisar de mim, e sou sádica e infeliz, não ofereceria meu sorriso, a não ser aquele riso de palhaço que tende a assustar, eu gosto de ver minha essência esvaindo-se e renovando-se, continuo a tentar. mesmo que sigifique berrar, chorar e guardar-me.