Thursday 23 April 2009

O Metódico.

Quantos métodos não são vistos?
Quantos deles já tão intrínsecos encontram-se?

Ah! O que me diria a dicção prosaica de tudo isso?
-Uma miscelânea de tantos dizeres, entre outras de pensares. Um EU das miscelânias de tantas outras miscelâneas.-

Fico ainda abismada em como funcionamos, em como temos em nós mesmos sistemas que são estáveis por estarem dentro de determinado modelo/método e ao mesmo tempo numa luta insensante por quebrar tais elos. Acredito que não é por um acaso da inconstância da vida que aqueles que rompem algum dos parâmetros-moldes acabe por ter alguma reação dentro de si próprio e outras tantas diversas vezes por aquilo que chamamos de sociedade.

Penso ao mesmo tempo qual a real finalidade de sistemtizar mais e mais, se já sabemos que tentaremos romper com isto em algum momento, mesmo sabendo que isso só meeoniminiza tudo que já está tão drasticamente dividido em cubículos restritos. Claro é muito mais simples observar tais fatos e introduzí-los em nossas mentes, mas de que vale isso se não os compreendemos, se não chegamos nem perto de sentí-los a ponto de dizer: Sim, eu vivênciei isso.

Métodos, bons métodos são aqueles que já conosco surgiram, que já vivem em nós antes de termos qualquer noção específica, aqueles que se rompidos geram caos. E é a eles que bendigo e acredito terem real valor. Não acredito muito no sistemático, extremos assim, bem, acabam numa autofagia desgenerada e veloz.


E sim, sei bem que participo dela ativamente.

No comments: